Nascemos do Harvard Negotiation Project, o centro de negociação e teoria mais reconhecido do mundo nos últimos 40 anos. Nossos antecessores, Conflict Management Inc (CMI) e Conflict Management Group (CMG) foram as organizações pioneiras em colocar essas ideias em prática nas mais diversas áreas.
Melhorar a capacidade de nossos clientes de negociar, gerenciar relacionamentos significativos e liderar processos colaborativos a partir de uma consciência sistêmica e integrada da realidade. Ajudá-los a atingir os seus objetivos de forma sustentável, impactando positivamente o seu ambiente e todas as áreas da sua existência.
Partindo da concepção de que cada ferramenta, modelo ou habilidade deve visar o desenvolvimento de três dimensões: cognitiva, emocional e filosófica/espiritual, o nosso modelo garante que cada pessoa aumente o seu potencial em seis áreas, nomeadamente.
Nos mais diversos cenários e contextos do mundo pessoal, familiar, social, empresarial, político, etc., para atingirem seus objetivos, os indivíduos e as organizações precisam articular interesses, administrar diferenças, resolver conflitos e gerar acordos. Eles precisam negociar.
Não vemos a realidade como ela é; vemos a realidade como somos; Vemos isso através das lentes dos nossos paradigmas, crenças, preconceitos e quadros de referência que condicionam e aprisionam a nossa visão da realidade. O autoconhecimento desperta e liberta. Sem autoconhecimento não há liberdade.
Liderar, negociar, persuadir, conectar e influenciar são as diferentes formas que o verbo comunicar assume. Não há relacionamento possível sem comunicação. É uma habilidade indispensável, um recurso e um veículo.
Para resolver conflitos, gerar opções e tomar decisões é necessário pensamento criativo; capaz de elaborar, comparar, reenquadrar e escolher. Capaz de discernir.
A mudança é uma constante, a realidade se move. As organizações precisam fazer mudanças e as mudanças precisam de líderes. É essencial que alguém esteja no lado da liderança da mudança.
Usar a consciência ou atenção plena (mindfulness) para descobrir a melhor forma de aproveitar oportunidades, resolver problemas ou tomar decisões em nossas organizações e em nossas vidas.
Durante 5 dias completos, nas instalações do Harvard Faculdade Club, desenvolvemos o nosso programa de Educação Executiva de alto nível.
Através de casos, situações, dinâmicas e exercícios garantimos que o participante passe pela experiência de aprender fazendo.
Contamos com uma equipe de palestrantes internacionais especializados, capazes de ministrar conferências ou pequenos workshops sobre os temas em que trabalhamos.
Ajudamos a resolver um problema específico, deixando uma experiência e um modelo para aplicar na abordagem de desafios futuros.
Vamos analisar juntos as necessidades da sua empresa para lhe oferecer uma proposta adequada.
O professor da Faculdade de Direito da Universidade de Harvard, Roger Fisher, juntamente com um grupo de colegas, criaram o Projeto de Negociação de Harvard, negociação baseada em princípios com o objetivo de investigar e desenvolver teorias e práticas sobre negociação e resolução de conflitos.
As teorias e ferramentas desenvolvidas no Projeto de Negociação de Harvard começaram a ser aplicadas com êxito em temas de grande impacto internacional, como os Acordos de Camp David – entre Egito e Israel -, além de vários outros conflitos internacionais cujas resoluções foram facilitadas pela aplicação direta destas técnicas.
Foi publicado o livro Getting to Yes, revisado e atualizado em 1991. O original foi escrito pelo fundador e diretor do projeto, professor emérito da Universidade de Harvard, Roger Fisher, junto com William Ury e Bruce Patton. As ideias desenvolvidas no Projeto de Negociação de Harvard e publicadas no livro viajaram ao redor do mundo. Para além das ferramentas, o método desenhou um processo de negociação que promoveu uma mudança de paradigma, gerando como resultado uma nova forma de entender os processos de negociação.
Um grupo de fundadores do Projeto de Negociação de Harvard entendem que as ideias e ferramentas seriam igualmente transcendentes se fossem aplicadas no âmbito de empresas e organizações. Foi assim que, em 1984, Roger Fisher e vários companheiros criaram a CMG e a CMI. As organizações passaram a se dedicar a projetos em diferentes contextos e naturezas, nos mais diversos lugares.
Se estabelece como uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de facilitar processos de negociação complexos entre governos e movimentos político-sociais e para apoiar estruturas de projetos humanitários. Seus consultores realizaram oficinas e atuaram como facilitadores e mediadores em situações como: negociações entre o governo de El Salvador e a guerrilha Frente Farabundo Marti para Libertação Nacional; promoção de acordos de paz entre gregos e turcos no Chipre; facilitação de negociações entre as mais diversas repúblicas da ex-União Soviética.
Nasce como uma empresa dedicada a consultoria e formação no mundo empresarial, focada fundamentalmente em melhorar resultados da negociação, mediação e evolução das relações de trabalho. Desde os primórdios, seus profissionais trabalharam com empresas e organizações de renome mundial como: IBM, JP Morgan, ATT, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco da América, Citibank, Eastman Kodak, Reebok. Além de Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, Colômbia, Finlândia, Grécia entre muitos outros.
No início da década de 1990, se criou o Grupo de Prática da América Latina da CMI (Grupo Latino-Americano de Trabalho) com o objetivo de integrar a experiência dos profissionais que trabalham nos projetos de CMG e CMI e focar nas necessidades da região latino-americana.
A CMI nasce como uma empresa dedicada à consultoria e formação no mundo empresarial, focada fundamentalmente em melhorar os resultados da negociação, mediação e evolução das relações laborais. Desde o seu início, seus profissionais têm trabalhado com empresas e organizações de renome mundial como: IBM; JP Morgan; ATT; Banco Mundial; Banco Interamericano de Desenvolvimento; Banco da América; Citibank; Eastman Kodak; Reebok; Internacional de Sotheby’s; e os Ministérios das Relações Exteriores da Alemanha, Colômbia, Finlândia, Grécia, entre muitos outros.
Desde 1995 CMI continuou realizando oficinas de negociação de forma ininterrupta nas instalações da Universidade de Harvard, encabeçadas por diretores da CMI e professores e diretores do Projeto de Negociação de Harvard, entre os quais Bruce Patton, Howard Raiffa, Brian Mandell, Rachel Viscomi, Michael Watkins, Mark Gordon, Danny Ertel, Jeff Weiss, Stuart Kliman, Robert Riscigilano, entre outros.
Como uma empresa histórica, a CMI não parou de progredir e buscou complementar a Teoria e Ferramentas do Projeto de Negociação de Harvard aportando aspectos de novas ciências do comportamento e da psicologia moderna. Desta forma, criou novos módulos de formação destinados a melhorar habilidades de negociação, comunicação e interação, em diversos contextos.
Em constante evolução, a CMI International Group se converte em CMI Interser. Uma nova marca para melhorar representar quem realmente somos: diversos e ecléticos.
